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“Doutor, como vai ficar meu nariz?”
Essa é uma das perguntas mais ouvidas por um cirurgião especialista em rinoplastia. Todo mundo quer ter uma noção de como o nariz vai ficar depois de aproximadamente um ano da cirurgia.
A verdade é que um bom cirurgião não pode prometer resultados. Mas é possível mostrar, por meio de simulação em fotos e programas específicos, como o nariz deve ficar depois do procedimento. Trata-se de um resultado aproximado, e não uma promessa. Isso deve ficar muito claro para o paciente!
Continue a leitura deste artigo e entenda:
– Quando a simulação entrou no processo da rinoplastia
– Como ela é feita e o que pode mostrar
– Sua importância no planejamento cirúrgico
A simulação digital durante a primeira consulta de rinoplastia não é uma novidade, apesar de ser uma prática recente.
Desde o final de 2018, os cirurgiões perceberam que o alinhamento das expectativas pode ser facilitado se o paciente tiver noção de como vai ficar o nariz. Isso leva em consideração as suas queixas atuais, os desejos e as reais possibilidades de alteração suportadas pelo organismo.
Desde então, já na primeira consulta, o paciente pode ter a devida noção das mudanças que serão realizadas.
Para que a simulação digital seja realizada, o cirurgião precisa tirar uma foto do paciente, no momento da avaliação, depois de ouvir e analisar as queixas estéticas e funcionais trazidas pelo paciente.
A partir daí, a imagem é colocada no computador e exportada para um programa de edição, que permite moldar possibilidades de resultados harmônicos e viáveis para cada caso avaliado.
As alterações computadorizadas são realizadas, principalmente, na foto em que o paciente está de perfil e podem mostrar:
– A retirada da giba nasal e outras alterações no dorso
– Alterações na ponta do nariz
A simulação realizada na foto em que o paciente se encontra de frente pode mostrar, mais sutilmente, alterações na largura das asas nasais. Assim, é possível construir uma boa previsibilidade do resultado pretendido.
Essa simulação é fundamental para todo o planejamento cirúrgico e para o alinhamento das expectativas do paciente, frente às reais possibilidades de manejo, dentro da cirurgia.
Dessa forma, cirurgião e paciente conversam abertamente sobre a inviabilidade de alterações radicais e suas consequências para o equilíbrio facial e para o próprio formato do nariz.
É importante ressaltar mais uma vez que esse tipo de simulação não pode – e não deve – configurar uma promessa de resultado. Isso porque o procedimento, como um todo, envolve pequenos detalhes tanto intracirúrgicos, como do pós-operatório, que poderão interferir no resultado visto através do computador, na primeira consulta.
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Dr. Ricardo Ferri – Otorrinolaringologista e Rinoplastia – CRMGO 9674 / RQE 4573
“A arte da rinoplastia não recai unicamente na maestria da técnica, mas também, e sobretudo, na habilidade de compreender os objetivos e as motivações de cada paciente.” – Dr. Ricardo Ferri
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