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Corrigir a funcionalidade nasal e refinar o resultado obtido em uma rinoplastia prévia são os dois principais objetivos de uma rinoplastia secundária.
Seja por uma resposta do próprio corpo ou por uma má condução cirúrgica do profissional que realizou o procedimento anterior, alguns pacientes procuram novos cirurgiões para realizar a correção ou para buscar, de fato, o nariz que desejavam.
Neste artigo, vamos analisar um caso de uma das cirurgias mais desafiadoras, realizadas já nesse ano. Uma rinoplastia terciária para correção da simetria das narinas e do formato nasal, como um todo.
Como o próprio nome já diz, a rinoplastia terciária é a cirurgia do nariz que é realizada pela terceira vez.
Se uma rinoplastia secundária já é desafiadora, uma terciária é ainda mais.
O cirurgião precisa levar em consideração a estrutura já manipulada, a possibilidade de prejuízos funcionais em curso, a expectativa do paciente e, claro, os limites da região a ser manipulada.
Tamanho, altura, largura e simetria são as principais queixas estéticas que levam um paciente a procurar um novo profissional para a realização do procedimento, enquanto que a obstrução nasal é a queixa funcional mais frequente.
Cabe ao cirurgião a realização de uma avaliação profunda e minuciosa e o alinhamento das expectativas do paciente, de maneira clara e objetiva.
A paciente foi avaliada de acordo com os protocolos indicados para a primeira consulta.
Queixa principal: assimetria de narina e da altura das asas nasais, nariz pequeno e um pouco largo após a realização de 2 rinoplastias.
As irregularidades foram percebidas na avaliação realizada em primeira consulta e o plano cirúrgico foi traçado de acordo com o que a paciente desejava, levando em consideração o fato do nariz já ter sido manipulado por duas vezes.
De acordo com o planejamento, estava prevista a necessidade de utilização de enxertos costais, em virtude da grande possibilidade do septo não ser suficiente para a realização da mudança do formato nasal.
Tipo de rinoplastia: rinoplastia terciária para correção de assimetria das asas nasais, largura e projeção nasal.
Tempo de cirurgia: Cinco horas e meia.
Tipo de anestesia: Geral
Manejos utilizados:
O enxerto de pele foi necessário, em virtude da grande retração da estrutura nasal – uma das conseqüências das duas rinoplastias realizadas previamente.
O resultado imediato já mostrou com clareza a correção da assimetria das asas nasais e a projeção da ponta do nariz. A paciente se encontra bem e já passou pelo primeiro retorno, para a retirada dos pontos.
Segue se recuperando em casa, aguardando a absorção dos edemas.
Os casos relatados nessa série de artigos são ilustrativos, com o intuito de facilitar o entendimento das técnicas utilizadas, buscando o resultado pretendido.
É importante dizer que cada caso é único, assim como a rinoplastia realizada e a evolução pós-operatória, dependendo, principalmente, do organismo de cada paciente.
Saiba como encontrar um bom cirurgião .
Dr. Ricardo Ferri – Otorrinolaringologista e Rinoplastia – CRMGO 9674 / RQE 4573
“A arte da rinoplastia não recai unicamente na maestria da técnica, mas também, e sobretudo, na habilidade de compreender os objetivos e as motivações de cada paciente.” – Dr. Ricardo Ferri
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