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Você sabe como é feita a rinoplastia para corrigir um desvio de septo?
Continue a leitura desse artigo e descubra.
No Brasil, 8 em cada 10 pacientes apresentam desvio de septo. Essa é uma das deformidades mais comuns em se tratando de estrutura nasal e, em muitos casos, só é percebida em diagnósticos precisos, com exames de imagens.
Isso acontece porque quando o desvio se apresenta nos graus 1 e 2, ele não causa obstrução nasal e não é visto a olho nu.
Quando lidamos com um desvio em grau 3, a tortuosidade já pode ser percebida quando o paciente é visto de frente ou de baixo pra cima. Nesses casos, e, principalmente, quando há prejuízo importante da função respiratória, a cirurgia para a correção da tortuosidade é indicada.
Quanto mais severo o desvio, mais desafiador é o procedimento, uma vez que o cirurgião precisa trabalhar também o lado do nariz em que o desvio não acontece, para que haja ao final, um equilíbrio e uma harmonização facial.
A paciente foi avaliada de acordo com os protocolos indicados para a primeira consulta.
Queixa principal: nariz torto para a direita, ponta arredondada e obstrução nasa.
O desvio de septo foi diagnosticado já no exame físico e nas fotos tiradas, na primeira consulta. Com o auxílio dos exames de imagem, viu-se que a tortuosidade era mais importante na região caudal do nariz, quase que em “c”. O nariz também apresentava assimetria de ponta, o que acaba dando uma maior percepção de tortuosidade.
O plano cirúrgico foi estabelecido, com probabilidade de uso de cartilagem costal, para a alteração do formato.
Tipo de rinoplastia: rinoplastia primária para correção de tortuosidade, refinamento e correção de ponta nasal.
Tempo de cirurgia: Quatro horas.
Tipo de anestesia: Geral
Manejos utilizados:
Nesses casos, o trabalho é realizado de maneira assimétrica. Como a tortuosidade era para o lado direito, a maior parte do trabalho foi realizado do lado esquerdo. A utilização do septo era viável, portanto, não foi necessário o uso de cartilagem costal, nesse procedimento.
A correção da tortuosidade já foi percebida no pós-operatório imediato. A ponta nasal ficou mais fina e elevada, o nariz retilíneo e delicado.
A paciente acordou tranquila, no quarto, sem dor e teve alta no mesmo dia, seguindo as orientações do pós-operatório, em casa.
Os casos relatados nessa série de artigos são ilustrativos, com o intuito de facilitar o entendimento das técnicas utilizadas, buscando o resultado pretendido.
É importante dizer que cada caso é único, assim como a rinoplastia realizada e a evolução pós-operatória, dependendo, principalmente, do organismo de cada paciente.
Saiba como encontrar um bom cirurgião .
Dr. Ricardo Ferri – Otorrinolaringologista e Rinoplastia – CRMGO 9674 / RQE 4573
“A arte da rinoplastia não recai unicamente na maestria da técnica, mas também, e sobretudo, na habilidade de compreender os objetivos e as motivações de cada paciente.” – Dr. Ricardo Ferri
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