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Algumas cirurgias são mais complexas que outras devido a inúmeros fatores. No entanto, as cirurgias que são realizadas em narizes já operados têm uma posição especial no ranking da complexidade cirúrgica dentro da rinoplastia, exigindo atenção redobrada do cirurgião.
Acompanhe abaixo a análise de caso de uma rinoplastia realizada pela sexta vez.
Tamanho, largura, altura, simetria e problemas funcionais não corrigidos ou adquiridos após um procedimento cirúrgico no nariz são os principais motivos que levam os pacientes a buscarem por uma nova cirurgia.
Rinoplastias secundárias não são raras. São mais comuns do que se imagina. No entanto, há casos em que a insatisfação ou os prejuízos funcionais de um primeiro, segundo ou terceiro procedimento mal realizado fazem com que o centro cirúrgico seja revisitado pelo paciente.
É importante lembrar que qualquer estrutura que já tenha sido manipulada cirurgicamente e precisa ser alterada novamente oferecerá um nível de complexidade maior.
A cada novo procedimento, um novo desafio que exige habilidade, astúcia e experiência do cirurgião.
A rinoplastia redutora, como o próprio nome já diz, visa diminuir aspectos do nariz como: altura, largura e projeção.
Através da raspagem da estrutura cartilaginosa, é possível diminuir a altura do dorso.
O caso que você verá abaixo envolveu cinco cirurgias com essas características que resultaram em falta de simetria, de equilíbrio e um prejuízo funcional importante.
A paciente foi avaliada de acordo com os protocolos indicados para a primeira consulta.
Queixa principal: nariz com múltiplas rinoplastias e prejuízo funcional.
A cirurgia foi planejada com base nas queixas do paciente e avaliação física e dos exames complementares.
O plano cirúrgico foi traçado com o intuito de corrigir as assimetrias diagnosticadas, a projeção da ponta nasal e o prejuízo funcional.
Tipo de rinoplastia: de reestruturação, para correção de altura de dorso, projeção e tamanho de ponta nasal, alinhamento e correção da estrutura óssea e correção das válvulas nasais pinçadas.
Tempo de cirurgia: quatro horas e meia.
Tipo de anestesia: Geral
Manejos utilizados:
A paciente já se encontra com quase um mês de cirurgia e a sua recuperação está dentro do esperado.
Casos como esse acabam elevando os níveis de risco de infecções, em virtude de uma manipulação constante nos tecidos da região. Durante o pós-operatório, é importante realizar mais drenagens e algumas sessões de taping.
A recuperação pode ser mais demorada, se comparada a uma rinoplastia primária, por exemplo. Mas não a torna mais desconfortável para o paciente, que terá de seguir à risca todas as orientações do cirurgião e equipe.
Os casos relatados nessa série de artigos são ilustrativos, com o intuito de facilitar o entendimento das técnicas utilizadas, buscando o resultado pretendido.
É importante dizer que cada caso é único, assim como a rinoplastia realizada e a evolução pós-operatória, dependendo, principalmente, do organismo de cada paciente.
Dr. Ricardo Ferri – Otorrinolaringologista e Rinoplastia – CRMGO 9674 / RQE 4573
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“A arte da rinoplastia não recai unicamente na maestria da técnica, mas também, e sobretudo, na habilidade de compreender os objetivos e as motivações de cada paciente.” – Dr. Ricardo Ferri
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