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Você sabe o que é a dor?
A definição do dicionário nos traz que a dor é um substantivo feminino que significa “sensação penosa, desagradável, produzida pela excitação de terminações nervosas sensíveis a esses estímulos, e classificada de acordo com o seu lugar, tipo, intensidade, periodicidade, difusão e caráter”.
Pode-se dizer, portanto, que a dor nada mais é do que uma experiência sensitiva e/ou emocional considerada negativa e desagradável que esteja associada a alguma lesão dos tecidos.
Uma das perguntas que aparecem com mais frequência durante as consultas de pré-operatório é sobre ela: a dor.
O natural e esperado é que os quadros de dor sejam raros no pós-operatório da rinoplastia. Em geral, o desconforto sentido pelo paciente tem mais relação com o inchaço do que com a dor, propriamente dita.
É claro que no pós-operatório imediato o desconforto pode ser maior (mas não insuportável) e, por isso, o cirurgião responsável normalmente já deixa prescrito de forma preventiva o uso de analgésicos e condutas pós-operatórias, como compressas e repouso, por exemplo, que em geral já são suficientes para sanar o problema, caso ele venha a ocorrer.
No pós-operatório de uma rinoplastia, a tendência é que ao longo do tempo, o paciente se torne cada vez mais independente dos fármacos receitados para o alívio dos incômodos doloridos.
Havendo quadros de dor aguda e duradoura, o seu cirurgião deve ser informado. Ele saberá qual providência tomar, a partir de uma análise aprofundada sobre o que pode ter acontecido no decorrer do processo do pós-operatório.
Mesmo que não seja comum, os casos em que a dor pode ser mais intensa e necessitar de uma avaliação minuciosa do cirurgião envolvem:
É importante saber que o grau de dor varia de pessoa para pessoa. Afinal de contas, ela pode envolver aspectos físicos-sensoriais e também aspectos emocionais. Uma pessoa pode sofrer a mesma lesão que outra e sentir a dor de forma diferente.
Isso explica o porquê de não ser possível classificar de forma assertiva o grau da dor sentida pelo paciente após o procedimento. Enquanto alguns relatam uma sensibilidade maior, outros dizem terem sentido pouca ou quase nenhuma dor.
De toda forma, é preciso estar ciente que se trata de um procedimento delicado, mas ainda assim, invasivo, envolvendo sedação, anestesia, incisões, sutura, enxertos e, portanto, é tido como uma lesão.
É imprescindível que seu médico seja informado do quadro e que o paciente não se medique por conta própria.
Dr. Ricardo Ferri – Otorrinolaringologista e Rinoplastia – CRMGO 9674 / RQE 4573
“A arte da rinoplastia não recai unicamente na maestria da técnica, mas também, e sobretudo, na habilidade de compreender os objetivos e as motivações de cada paciente.” – Dr. Ricardo Ferri
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