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A cirurgia de nariz é basicamente voltada para duas finalidades: correção funcional ou melhora de proporcionalidade e equilíbrio facial através de modificação na estrutura nasal. São milhares de pessoas, todos os anos, buscando pela rinoplastia para melhorar suas queixas – tanto funcionais quanto estéticas.
A decisão por realizar qualquer cirurgia, independentemente da queixa, deve ser tomada de forma consciente pelo candidato (se este estiver gozando das faculdades mentais).
Você sabe como funciona o processo de decisão do paciente?
Desfrute da leitura desse artigo e veja o que é importante pensar na hora de decidir pelo procedimento cirúrgico para as correções das suas queixas relacionadas ao nariz.
Além dos aspectos técnicos e estruturais do nariz, na primeira consulta, o cirurgião se atenta em questionar o paciente o por quê da decisão de operar.
Com essa pergunta, o cirurgião analisa a motivação que vem por trás da decisão pela cirurgia, que pode estar ligada a diversos fatores, que vão desde uma simples insatisfação com o formato ou funcionalidade nasal às questões psicológicas relacionadas a brincadeiras de mau gosto em virtude do formato do nariz, por exemplo.
O cirurgião também leva em consideração a capacidade de tomada de decisão consciente do paciente. Isto é: se a decisão pela cirurgia foi tomada por ele mesmo ou se o candidato acabou sendo induzido ao pensamento da necessidade da cirurgia por amigos ou familiares.
Por esse motivo, a consulta inicial se faz tão importante. A relação entre paciente e cirurgião deve ser transparente, já que só assim é possível ter segurança na escolha.
A maioria dos candidatos toma sua decisão baseada em aspectos emocionais, psicológicos e sociais – além é claro das questões funcionais (quando estas também fazem parte da queixa).
Os aspectos emocionais e psicológicos fazem parte da tomada de decisão pela cirurgia porque a preocupação com a imagem, por vezes, fala muito mais alto do que qualquer outro ponto a ser considerado.
O nariz é o principal responsável pelo aspecto visual da face. Qualquer alteração nessa região do rosto pode acarretar em grandes modificações estéticas da face.
Isso significa que se há alguma deformidade no nariz de um indivíduo, a estrutura facial normalmente também está ligada a ela. Na maioria dos casos em que o paciente tem uma queixa que é visível em relação ao formato do nariz – dorso alto, giba nasal, ponta caída, nariz largo – ele também tem uma queixa comum relacionada à sua autoestima.
Existem casos em que a sociabilidade do candidato também fica comprometida. Isso porque o incômodo passa a ser maior do que a vontade de estar em uma roda de amigos e familiares, por exemplo.
Partindo dessa análise – que é completamente sutil e respeitosa por parte do cirurgião – o candidato discute com o cirurgião as expectativas quanto o resultado do procedimento – que devem estar claramente alinhadas com as reais possibilidades de alterações e manejos que a rinoplastia oferece.
Mesmo que o paciente esteja convicto de que precisa operar, é preciso o parecer do médico cirurgião. Apenas o especialista é capaz de relacionar as queixas do paciente com as possibilidades de mudança oferecidas pela rinoplastia.
Cabe ao cirurgião esclarecer o paciente quanto aos parâmetros de proporcionalidade, harmonia e, sobretudo, funcionalidade do nariz. O bom médico deve alinhar as expectativas do candidato às técnicas atuais da rinoplastia, deixando claro o que pode ser feito e como deve ser feito. Vale lembrar que um procedimento bem-sucedido está sempre relacionado à naturalidade do resultado.
O candidato também deve estar ciente acerca dos riscos, da técnica a ser utilizada e de que não existe promessa de resultado. Só assim, depois de uma conversa franca com o cirurgião, o candidato parte para a realização dos exames pré-operatórios e agendamento da cirurgia.
Ainda que seja maior de idade, o apoio familiar é um ponto importante, na hora da decisão da realização de uma cirurgia. Afinal de contas, muito provavelmente, no pós-operatório, o paciente necessitará de alguma ajuda e ele precisa ter com quem contar.
É importante lembrar que a decisão de realizar uma cirurgia é pessoal e só deve ser tomada depois de analisados os benefícios e os potenciais riscos e complicações relacionados ao procedimento.
Dr. Ricardo Ferri – Otorrinolaringologista e Rinoplastia – CRMGO 9674 / RQE 4573
“A arte da rinoplastia não recai unicamente na maestria da técnica, mas também, e sobretudo, na habilidade de compreender os objetivos e as motivações de cada paciente.” – Dr. Ricardo Ferri
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