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A estrutura nasal é composta basicamente por pequenos ossos e cartilagens. A porção que está visível aos nossos olhos é constituída por: base nasal, dorso, ponta nasal, narinas, asas nasais e columela, que se adequam de uma maneira diferente e única em cada paciente.
Os incômodos relatados em consultório são relacionados, geralmente, ao formato do dorso, angulação da ponta, abertura e largura das narinas e o tamanho da columela.
Continuando nossa série de possibilidades oferecidas pela rinoplastia, hoje nosso artigo trará quais os manejos necessários para alterar o formato do dorso nasal e da porção de tecido que separa as duas narinas.
Essa técnica é uma das técnicas mais realizadas na rinoplastia. Isso porque, geralmente, o formato do dorso nasal é o que mais incomoda os pacientes, principalmente quando vistos de perfil.
Por meio de raspagem, lixamento e, por vezes, fraturas controladas é possível reduzir o excesso de osso e cartilagens nasais que formam as irregularidades da região.
Na maioria dos casos, os manejos de ponta se fazem necessários. Saiba mais sobre as técnicas cirúrgicas voltadas para a ponta nasal clicando aqui.
O formato do nariz que necessita de um aumento do dorso é caracterizado, basicamente, pelo aspecto achatado nos dois terços superiores, onde fica o osso nasal.
O procedimento é feito através de preenchimento com cartilagem rígidas ou picotadas dependendo de cada caso. Ainda existe a possibilidade de aumento com ácido hialurônico nos casos mais leves e em pacientes que não deesejam ser operados pra um resultado definitivo.
Esta técnica é utilizada para os casos em que a columela possuiu uma curvatura acentuada para cima. Nesses casos, o cirurgião tem por objetivo aumentar a faixa entre as duas narinas. Para tanto, ele lança mão dos chamados enxertos de cartilagem, visando aumentar a porção da columela que se encontra oclusa, no paciente.
Para solucionar o problema das columelas pendentes – quando a curvatura do tecido é acentuada para baixo, o cirurgião se concentra em reduzir a sua projeção inferior, fazendo com que as narinas fiquem menos expostas. Feito através de um trabalho minucioso de ponta nasal com suturas e em alguns casos mais severos com ressecção de cartilagem da região columelar. O resultado é um rosto mais harmônico, em que se vê um equilíbrio entre a columela e as asas nasais.
É importante lembrar que as técnicas aqui apresentadas devem ser realizadas por um cirurgião habilitado e especializado em rinoplastia e que, na maioria das vezes, elas são feitas de forma associada. Há casos em que o cirurgião precisa realizar manejos no dorso, na ponta e nas asas nasais, por exemplo.
A necessidade da técnica cirúrgica para cada caso deve ser analisada pelo cirurgião escolhido a fim de amenizar os aspectos que motivam a queixa. É de responsabilidade do profissional orientar quanto as possibilidades reais, alinhando-as à expectativa do candidato à rinonplastia.
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Dr. Ricardo Ferri – Otorrinolaringologista e Rinoplastia – CRMGO 9674 / RQE 4573
“A arte da rinoplastia não recai unicamente na maestria da técnica, mas também, e sobretudo, na habilidade de compreender os objetivos e as motivações de cada paciente.” – Dr. Ricardo Ferri
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