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Para que uma rinoplastia seja realizada o cirurgião, já na primeira consulta, faz a análise dos parâmetros de medida e simetria faciais. Essa análise é fundamental para a definição do plano cirúrgico, levando em consideração os incômodos trazidos pelo paciente e as possibilidades oferecidas pelas técnicas utilizadas na rinoplastia.
Há algumas semanas estamos dedicando nossos artigos a detalhar as técnicas cirúrgicas, de acordo com o objetivo a ser alcançado. Já falamos sobre projeção e rotação, redução e elevação do dorso e da columela nasal.
No artigo de hoje nos debruçaremos nas possibilidades oferecidas pela rinoplastia voltadas aos pacientes que necessitam corrigir os planos dorsais e faciais.
Descendentes de asiáticos ou africanos costumam ter o plano dorsal alargado, além de baixo. Os ossos tendem a ser mais horizontais do que verticais, o que acaba gerando a impressão de nariz mais largo, geralmente com ponta arredondada e pouco projetada.
Para o estreitamento do dorso nasal, o cirurgião eleva a altura do dorso com ajuda de enxertos à distância. A ponta e as asas nasais também podem necessitar de manejos, para que o resultado fique mais harmonioso e mais natural.
Os narizes que, geralmente, necessitam de técnicas como a de alargamento dorsal costumam ter uma estrutura óssea comprida e estreita. Para essa correção, as fraturas controladas – chamadas de osteotomias – lixamento do dorso nasal e manejo de ponta se fazem necessários, visando rebaixar o dorso nasal e melhorar o aspecto de nariz demasiadamente fino.
A base nasal é uma das partes do nariz que mais influencia no plano facial, quando o paciente é visto, principalmente, de frente. O formato e a posição das narinas e asas nasais, de acordo com os parâmetros de medida e simetria facial, devem formar um triângulo equilátero, juntamente com a ponta do nariz.
O estreitamento do plano facial é realizado comumente em pessoas com descendência asiática ou que tenham o nariz do tipo negroide. Para que isso seja possível, o cirurgião se concentra em ressecar as asas nasais e ajustar o formato, elevação e angulação da ponta nasal.
Alargar o plano facial não é uma técnica muito realizada em virtude do da raridade dos casos que necessitam desse tipo de manejo. Utilizada para correção de um estreitamento patológico ou em casos em que houve uma má condução de uma rinoplastia prévia, o alargamento do plano facial também visa corrigir questões de funcionalidade nasal.
Para a correção, os enxertos se farão necessários.
A avaliação do cirurgião é fundamental. Ainda na primeira consulta, depois do exame físico, o seu médico poderá lhe passar as possibilidades que a rinoplastia oferece para que as queixas sejam solucionadas da melhor forma possível.
É preciso lembrar que cabe ao cirurgião alinhar expectativas e possibilidades reais oferecidas pela rinoplastia, sempre visando o resultado natural e harmonioso.
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Dr. Ricardo Ferri – Otorrinolaringologista e Rinoplastia – CRMGO 9674 / RQE 4573
“A arte da rinoplastia não recai unicamente na maestria da técnica, mas também, e sobretudo, na habilidade de compreender os objetivos e as motivações de cada paciente.” – Dr. Ricardo Ferri
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