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Cirurgias com finalidades estéticas ou funcionais, eletivas ou emergenciais são realizadas a todo instante, em todas as partes do mundo. Esses procedimentos, obviamente, devem estar sob responsabilidade de profissionais capacitados e especializados, de acordo com a demanda existente.
Aptidão, precisão e capacidade de tomar decisões em tempo hábil para garantir a saúde do paciente e o resultado pretendido são características que um cirurgião deve ter, seja qual for a sua especialidade.
Durante a cirurgia de nariz, algumas decisões também precisam ser tomadas. E é sobre esse assunto que vamos discorrer abaixo, neste artigo.
Como o próprio nome já diz, as decisões intra-cirúrgicas são aquelas decisões tomadas pelo cirurgião durante a realização do procedimento, podendo advir de intercorrências ou por entendimento de um melhor curso para a cirurgia, visando o resultado pretendido.
Um cirurgião experiente, ainda na consulta de avaliação e durante o planejamento cirúrgico, consegue prever as opções cabíveis para a realização do procedimento, de acordo com a queixa principal do paciente, diminuindo substancialmente a necessidade de decisões intra-cirúrgicas a serem tomadas.
Em se tratando da rinoplastia, essa previsibilidade é possível através dos exames realizados, da simulação feita e, claro, da bagagem do cirurgião que deverá esclarecer ao paciente todas as alternativas existentes e o que precisará ser decidido durante o procedimento no que diz respeito à rotação e elevação da ponta nasal, quais enxertos serão necessários, por exemplo.
A principal decisão intra-cirúrgica tomada, durante uma rinoplastia é acerca da quantidade de enxerto e da localização da retirada do mesmo – se do próprio nariz, da orelha ou da costela do paciente.
Geralmente, essas decisões precisam ser tomadas em rinoplastias secundárias, já que o nariz operado “esconde” algumas armadilhas, em virtude da própria cicatrização da estrutura nasal. Nesses casos, essas decisões podem envolver não só a quantidade e localização dos enxertos a serem utilizados, mas também a necessidade de alguma osteotomia ou ressecção.
Já nas rinoplastias primárias, essa situação é pouco frequente em virtude da previsibilidade estudada pelo cirurgião, em consulta. No entanto, em alguns casos raros, é possível que o cirurgião tenha de decidir pela utilização de algum enxerto que não estava previsto, para uma melhor sustentação da nova estrutura nasal.
Como dito anteriormente, a experiência do cirurgião o permite, ainda na consulta de avaliação e durante o planejamento cirúrgico (com os exames e simulação em mãos), prever as possíveis decisões a serem tomadas durante a cirurgia. Portanto, cabe a ele explicar ao paciente todo o processo e incluir na ficha as possibilidades existentes, com sua anuência.
Absolutamente todo o processo deve ser discutido em consulta e o paciente precisará estar ciente de que o médico escolhido não medirá esforços para realizar os manejos necessários, visando o resultado pretendido.
O profissional deve se mostrar aberto e disposto a responder às dúvidas do paciente, ainda na primeira consulta. A escolha de um bom cirurgião é fundamental para garantir a sua segurança, saúde e bem-estar.
Dr. Ricardo Ferri – Otorrinolaringologista e Rinoplastia – CRMGO 9674 / RQE 4573
“A arte da rinoplastia não recai unicamente na maestria da técnica, mas também, e sobretudo, na habilidade de compreender os objetivos e as motivações de cada paciente.” – Dr. Ricardo Ferri
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