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A busca pela satisfação com a própria imagem leva milhares de pacientes a se submeterem a procedimentos estéticos e até mesmo a refazê-los quando o resultado não se apresenta como elas julgam ser ideal.
A rinoplastia é um dos procedimentos que vem sendo realizados mais de uma vez pelas pacientes. Em alguns casos, não só pela questão estética, mas funcional.
Por aqui, já falamos da Rinoplastia Secundária, que nada mais é do que a segunda cirurgia do nariz.
O artigo de hoje traz uma discussão sobre as rinoplastias terciárias ou quaternárias.
A avaliação do formato e da estrutura nasal é sempre o primeiro passo, independentemente da cirurgia desejada. Em se tratando de rinoplastias terciárias, ela é imprescindível e precisa ser muito bem feita, para garantir a segurança do procedimento e determinar as possibilidades e limitações do procedimento.
Será necessário avaliar:
– Tipo de pele
– Nível de irregularidades e defeitos
– Condição funcional
– Nível das alterações realizadas, no que diz respeito à agressividade das rinoplastias anteriores.
É durante essa avaliação que os riscos e os benefícios são estabelecidos e pesados pelo cirurgião que, por sua vez, deve estar habituado ao procedimento, para que assim, a indicação seja clara e precisa.
No planejamento de qualquer rinoplastia a análise dos riscos e benefícios é realizada. Em geral, tanto para uma primeira rinoplastia, quanto para uma terceira, os riscos são menores que os benefícios, principalmente se há questões funcionais envolvidas na queixa principal.
A funcionalidade nasal e a naturalidade do resultado de uma rinoplastia são priorizadas pela maior parte dos cirurgiões.
A busca será sempre pela melhor estética funcional, respeitando as limitações das cirurgias prévias.
Um resultado natural de uma rinoplastia realizada pela terceira, quarta ou quinta vez, depende de algumas questões, como por exemplo:
– Uso de enxertos, e os locais onde eles foram utilizados;
– Como foi o pós-operatório, para um novo planejamento, visando uma melhor cicatrização;
– Cuidados com a pele, avaliando se há necessidade de um tratamento dermatológico em paralelo ao pós-operatório;
Em geral, os resultados são positivos.
A suavização pretendida com uma terceira rinoplastia pode ser alcançada com retoques ou ajustes, que são soluções mais simples e podem melhorar algumas queixas, se as rinoplastias prévias não foram tão agressivas e não resultaram em muitos traumas. Inclusive, em alguns casos é possível corrigir essas irregularidades com rinomodelação.
No entanto, quando há necessidade de alterações estruturais, a cirurgia é necessária.
Em resumo, as rinoplastias realizadas pela terceira vez em diante podem ter resultados satisfatórios e naturais. O que precisa ficar claro é que a avaliação é necessária e deve ser feita de forma minuciosa por cirurgiões que, de preferência, estejam habituados a fazer cirurgias dessa categoria, para uma maior segurança na indicação, na realização e na recuperação do paciente.
Saiba como encontrar um bom cirurgião .
Dr. Ricardo Ferri – Otorrinolaringologista e Rinoplastia – CRMGO 9674 / RQE 4573
“A arte da rinoplastia não recai unicamente na maestria da técnica, mas também, e sobretudo, na habilidade de compreender os objetivos e as motivações de cada paciente.” – Dr. Ricardo Ferri
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