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O nariz é formado, basicamente, por ossos, cartilagens septal, alar e lateral superior, além de pele. Essa é a porção externa – o que é visto a olhos nus – que assume as características étnicas e físicas de cada paciente.
Todo e qualquer manejo realizado na face – e, principalmente, no nariz – é capaz de alterar proporções, simetria, equilíbrio e semblante. Algumas estruturas do nariz, como a ponta nasal, por exemplo, exercem grande influência em toda o seu formato e, quando manipuladas durante uma rinoplastia, conseguem, normalmente, melhorar as queixas dos pacientes que procuram por esse tipo de cirurgia.
A influência das asas nasais no formato nasal e no equilíbrio facial é o tema desse artigo. Continue a leitura e entenda como essa estrutura pode ser manipulada e quais são os manejos indicados para que essa influência seja positiva.
Também chamadas de narinas, aletas ou abas nasais, as asas do nariz são o processo lateral do septo nasal. Essa estrutura é responsável por unir o lóbulo da ponta nasal ao rosto.
Seu formato é o que ajuda a determinar se o nariz é largo ou fino, já que, de acordo com os parâmetros de análise de simetria e proporcionalidade nasal, a largura da base nasal é avaliada pela distância entre um canto do olho ao outro, comparada à distância de uma asa nasal à outra.
Cada tipo de nariz apresenta essa estrutura de forma diferente, sendo que:
Narizes caucasianos (aduncos ou romanos) – possuem asas nasais estreitas.
Narizes negroides e asiáticos – possuem asas nasais alargadas.
Os manejos nessa estrutura devem ser minuciosamente avaliados pelo cirurgião que realizará a rinoplastia.
Primeiramente, é preciso dizer que ao final de toda rinoplastia, o cirurgião observa a base do nariz e avalia a necessidade do manejo nas asas nasais, para que o novo formato esteja de acordo com a proporção facial, e aliado a um resultado natural. Quase sempre é necessário o manejo nessa região.
A ressecção das asas nasais é, portanto, o procedimento realizado – quando necessário – ao final da cirurgia, quando o “novo nariz” já se encontra moldado e definido e é caracterizado pela retirada de uma pequena porção de pele, nas laterais das narinas.
Há também a possibilidade de realizar enxertos compostos nessa região. Ainda que seja raro, em alguns casos, é possível realizar a técnica para melhorar a estrutura do nariz que se apresente extremamente fino.
A alectomia é o nome do procedimento voltado para a correção dessa estrutura nasal, no entanto, dificilmente é realizada de forma isolada, já que pode resultar em uma desproporção do nariz em relação à sua base.
Como, geralmente, o manejo realizado nas asas nasais é feito em conjunto com outras técnicas da rinonplastia, como enxertos, ressecções, osteotomias, rotação e projeção de ponta nasal – dependendo de cada caso e sua necessidade – o resultado não se mostra de forma isolada, mas é percebido pelos pacientes à medida em que os edemas são absorvidos pelo organismo.
É fato que os pacientes que possuem nariz do tipo negroide e asiático, dependendo da porção retirada das asas nasais, perceberão a alteração com mais facilidade, uma vez que a largura do nariz é uma das principais queixas de pacientes com essas características.
É preciso lembrar que a decisão da realização do manejo nessa estrutura nasal deve ser discutida e indicada pelo cirurgião responsável pela rinoplastia.
Saiba como escolher um bom cirurgião .
Dr. Ricardo Ferri – Otorrinolaringologista e Rinoplastia – CRMGO 9674 / RQE 4573
“A arte da rinoplastia não recai unicamente na maestria da técnica, mas também, e sobretudo, na habilidade de compreender os objetivos e as motivações de cada paciente.” – Dr. Ricardo Ferri
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