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Para um procedimento seguro e um resultado satisfatório, a etapa da avaliação deve ser realizada sem pressa. Quanto mais minucioso for o primeiro exame e a análise da estrutura nasal como um todo, maiores são as chances de alcançar o nariz desejado, dentro das possibilidades, mantendo ou melhorando a funcionalidade nasal.
A avaliação funcional deve ser sempre o primeiro procedimento adotado pelo seu cirurgião.
Continue a leitura deste artigo e descubra:
– Por que essa é uma etapa fundamental em todos os casos, sem exceções?
– Como a avaliação funcional é feita?
De nada adianta um nariz harmônico e bem desenhado, se a funcionalidade está comprometida.
É um erro ignorar a parte funcional na etapa de avaliação para uma rinoplastia. Isso porque a maneira como as estruturas nasais se relacionam impede que a intervenção seja realizada unicamente para uma finalidade estética.
O cirurgião deve conhecer a fundo a anatomia e as peculiaridades nasais, para melhorar o que já era uma queixa e, principalmente, para não prejudicar a função respiratória de um paciente.
Todos os pacientes, sem exceção, devem realizar as etapas da avaliação funcional, antes de serem submetidos à cirurgia.
A avaliação funcional tem 3 etapas indispensáveis:
Histórico clínico
Na mesma consulta em que as queixas estéticas são listadas para o cirurgião, o paciente também responde acerca da sua função nasal. O cirurgião precisará saber sobre o histórico de saúde geral do paciente e da família, incluindo perguntas sobre qualidade do sono, roncos, respiração pela boca, obstrução nasal, coriza e a presença de doenças respiratórias.
Exame físico
Enquanto o cirurgião analisa os parâmetros de medida e simetria nasais, ele também realiza um exame físico detalhado para cruzar com as informações passadas pelo paciente.
Há casos, no entanto, em que o paciente não apresenta queixas quanto à funcionalidade, mas alguns problemas estruturais sutis são encontrados durante a avaliação física e, posteriormente, diagnosticados de maneira assertiva, depois dos exames solicitados. O , pinçamento das válvulas nasais é um deles, avaliado durante a inspiração do paciente.
Exames de diagnóstico
Tomografia computadorizada dos seios da face e endoscopia nasal são exames solicitados pelo cirurgião para fechar diagnósticos de desvio de septo, hipertrofia dos cornetos nasais, sinusite crônica entre outros problemas funcionais relacionados à respiração.
Com o diagnóstico fechado, o cirurgião tem as informações necessárias para estruturar um planejamento cirúrgico que aborde a correção da queixa do paciente e as intervenções necessárias para corrigir, melhorar ou manter a funcionalidade nasal como deve ser. Ter essas informações em mãos torna o procedimento mais seguro tanto para o paciente, quanto para o cirurgião.
Observe se o seu cirurgião segue essas etapas da avaliação funcional, ainda que você não se queixe de problemas respiratórios.
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Dr. Ricardo Ferri – Otorrinolaringologista e Rinoplastia – CRMGO 9674 / RQE 4573
“A arte da rinoplastia não recai unicamente na maestria da técnica, mas também, e sobretudo, na habilidade de compreender os objetivos e as motivações de cada paciente.” – Dr. Ricardo Ferri
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