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Em todo ano, centenas de pessoas se submetem a procedimentos cirúrgicos das mais diversas naturezas. As cirurgias podem ser classificadas como:
– De emergência – que tem por objetivo tratar de forma imediata um quadro que oferece risco de vida ao paciente
– Curativa – que visa oferecer ao paciente uma qualidade de vida melhor, após o procedimento que geralmente inclui a retirada parcial ou total de algum órgão ou de tumores, por exemplo.
– Paliativa – que não tem o poder de curar a doença, mas pode melhorar o quadro do paciente
– Diagnóstica – busca esclarecer melhor o quadro e a doença do paciente
– Reparadora – feita após um traumatismo ou enfermidade que tenha causado alguma lesão ao paciente
– Reconstrutora/ Cosmética / Plástica – que é realizada para fins de melhora de autoestima, com objetivos estéticos.
Independentemente da classificação, a grande verdade é que a maioria das pessoas tem medo de realizar procedimentos que envolvam alterações estruturais e funcionais. E isso é completa e totalmente natural.
O artigo de hoje traz dicas de como lidar com o medo de forma que ele não seja capaz de atrapalhar sua decisão pelo procedimento.
Quando olhamos no dicionário, a palavra medo significa: temor, ansiedade irracional ou fundamentada e recedio. De acordo com a psicologia, o medo é um “estado afetivo suscitado pela consciência do perigo ou que, ao contrário, suscita essa consciência”.
Basicamente, o medo da cirurgia está diretamente relacionado com as ansiedades e inquietações que envolvem o procedimento e seus resultados, além, é claro, à falta de informação acerca da cirurgia que será realizada.
O medo, na maior parte das vezes, está relacionado ao desconhecido e a carência de informações positivas e esclarecedoras aumenta esse cenário, já que a audiência maior é voltada para os casos de erros e complicações – o que acaba por aumentar os temores relacionados ao procedimento cirúrgico.
Casos de síndrome do pânico – um tipo severo de transtorno de ansiedade – podem aumentar a recusa dos pacientes para a realização dos procedimentos que são necessários e até mesmo aqueles que são desejados, como é o caso da rinoplastia.
Antes mesmo de tentar diminuir o medo que se sente pelo procedimento, é preciso encontrar a razão pelo qual ele existe. Portanto, a maior dica que pode ser dada para acabar com o medo da rinoplastia ou de qualquer outra cirurgia, independentemente da sua classificação é descobrir o porquê ele existe.
Como a principal razão do medo da cirurgia está relacionada ao desconhecido, informar-se sobre o procedimento é fundamental. A leitura de artigos e materiais relevantes e confiáveis encontrados na internet pode ajudar. Bem como conversar com quem já passou pelo procedimento que você deseja.
Além disso, a conversa aberta e clara com o cirurgião faz total diferença para que o seu temor possa ser diminuído, entendendo os mitos e verdades do procedimento, bem como os riscos e complicações envolvidos em todo o processo.
A relação entre médico e paciente, na maioria dos casos, pode diminuir a ansiedade que culmina no medo do procedimento. Para isso, escolher um bom cirurgião e entender como a equipe é formada faz com que você ganhe segurança em todo o processo e entre mais tranquilo na sala de cirurgia.
O que também está na lista da insegurança pelo procedimento é o processo de recuperação. Entender como ela se dá e como pode ser feito, permite se preparar com antecedência e diminuir a possibilidade de essa ser uma das causas que te impeçam de realizar sua rinoplastia.
Além disso, buscar informações acerca de como o procedimento é realizado e como é o dia da cirurgia, facilita para que você se sinta mais seguro, diante da sua decisão.
Quem tem síndrome do pânico experimenta situações de tensão emocional e se sentem impedidos de realizar procedimentos cirúrgicos como a rinoplastia.
Na maioria das vezes, o tratamento envolve medicação controlada e há uma dúvida recorrente se ela pode influenciar negativamente na cirurgia.
Apesar de existirem medicamentos que devem ter seu uso descontinuado para a realização da rinoplastia, alguns medicamentos utilizados no tratamento da síndrome podem ser utilizados antes da cirurgia, sem prejuízo para a saúde do paciente durante o procedimento e no período de recuperação.
Para isso, é preciso conversar com o cirurgião a respeito.
Cabe ao cirurgião e a equipe tirar todas as suas dúvidas a respeito do procedimento e tudo o que ele envolve. Uma sugestão final é ter, no ato da primeira consulta, uma lista de todos os seus receios quanto a cirurgia a ser realizada, para que o profissional escolhido possa esclarecer as suas dúvidas e te deixar mais seguro para a sua tomada de decisão.
Dr. Ricardo Ferri – Otorrinolaringologista e Rinoplastia – CRMGO 9674 / RQE 4573
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“A arte da rinoplastia não recai unicamente na maestria da técnica, mas também, e sobretudo, na habilidade de compreender os objetivos e as motivações de cada paciente.” – Dr. Ricardo Ferri
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