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Se as queixas relacionadas ao nariz fossem enumeradas, com certeza as que são ligadas ao dorso nasal estariam entre as três primeiras.
Mais da metade dos pacientes relata o desejo de fazer alguma alteração no dorso do nariz.
Neste artigo você verá quando o dorso nasal precisa passar por uma transformação.
O ideal é que um dorso nasal seja retilíneo quando olhado de perfil e que divida simetricamente o rosto, quando visto de frente. Há casos, porém, que o dorso nasal é torto e, além de comprometer esteticamente a construção facial, também traz prejuízos funcionais.
Isso faz com que a cirurgia seja necessária, nessa região.
Quando a queixa está relacionada à tortuosidade nasal, o cirurgião precisará concentrar seus esforços em moldar uma estrutura retilínea, com enxertos retirados do próprio septo – quando este se mostra resistente – ou da costela do paciente.
Osteotomias – fraturas controladas – lixamentos e suturas podem ser técnicas necessárias nesse procedimento.
Essa não é uma condição tão comum. No entanto, narizes de descendentes asiáticos ou africanos possuem essa característica que podem incomodar alguns pacientes.
Geralmente, esse tipo de nariz não está ligado a problemas funcionais, mas representam desafio para o cirurgião, já que além da elevação do dorso, a ponta também deverá sofrer alterações, para uma melhora ainda maior do aspecto achatado do nariz de dorso baixo.
Enxertos são sempre necessários nesse tipo de procedimento, assim como as alterações nas asas nasais, ao final da cirurgia, para refinar o novo formato.
Narizes aduncos e romanos são os que trazem consigo a característica da altura do dorso, com ou sem giba nasal – aquela protuberância óssea, que é vista de perfil.
Esse é um tipo de nariz que leva pacientes a buscarem uma rinoplastia.
Para a correção, o cirurgião precisará de realizar osteotomias, lixamentos e alguns enxertos. A margem de previsibilidade dessa técnica é relativamente boa e o nível de controle das alterações é maior, por parte do cirurgião.
É fato que os resultados de perfil são os primeiros a serem notados pelo paciente, com cerca de três meses após a cirurgia, mas não significa que seja o resultado final.
Isso porque as alterações de dorso nasal não são realizadas de maneira isolada. O cirurgião sempre terá de fazer um ajuste ou outro em alguma outra estrutura – ponta, asas nasais, columela, narinas.
Ou seja, o nariz finalizará o processo cicatricial, com a absorção total dos edemas, após oito meses de cirurgia.
De acordo com os parâmetros de simetria faciais, um dorso deve ser retilíneo e harmonizado com a ponta nasal. No entanto, a cirurgia só é uma opção se for da vontade do paciente a realização de alguma alteração na estrutura nasal, ou se houver comprometimento funcional, em caso de alguma tortuosidade.
É necessário que o paciente esteja ciente de que se há alguma insatisfação quanto às características do nariz, é preciso buscar cirurgiões capacitados e especializados em rinoplastia, para que a alteração seja feita com segurança e assertividade.
Converse sempre com o profissional que você confia.
Dr. Ricardo Ferri – Otorrinolaringologista e Rinoplastia – CRMGO 9674 / RQE 4573
“A arte da rinoplastia não recai unicamente na maestria da técnica, mas também, e sobretudo, na habilidade de compreender os objetivos e as motivações de cada paciente.” – Dr. Ricardo Ferri
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