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Recorrer à Rinoplastia tem sido um movimento cada vez mais comum de boa parte das pessoas que se sentem incomodadas com a funcionalidade ou proporcionalidade nasal. Não é à toa que a cirurgia está entre as 10 mais procuradas, no Brasil e no mundo.
Se você acompanha o blog e nossas redes sociais, já sabe que a Rinoplastia é uma cirurgia que envolve manejos específicos em uma das partes mais delicadas do corpo humano – pelo tamanho e pela influência que o nariz exerce no equilíbrio e simetria faciais.
Não há como dizer que uma cirurgia é igual a outra. Isso porque cada rosto e cada nariz são únicos – ainda que sejam de pessoas da mesma etnia, por exemplo.
O artigo de hoje tem por objetivo mostrar os níveis de complexidade que existem dentro da Rinoplastia.
Ossos, cartilagens, veias, ramos arteriais, músculos e nervos. Todos esses elementos, juntos, formam a estrutura nasal, ainda que em proporções bem pequenas, se comparado às demais estruturas do corpo humano.
Tendo por base a sua composição, já é possível prever que qualquer procedimento a ser realizado na região deve ser minucioso.
Além disso, também é preciso considerar que cada formato de rosto acomoda um tipo de nariz – o que torna a análise inicial fundamental para a definição do plano cirúrgico.
Trata-se de uma cirurgia de médio porte, com duração média de 3 horas, feita pela maioria dos cirurgiões com anestesia geral. O período de internação varia entre 6 e 8 horas. Geralmente, o paciente volta para casa no mesmo dia do procedimento, e deve seguir as orientações do pós-operatório, passadas pelo médico responsável.
Os níveis de complexidade da cirurgia estão diretamente ligados ao tipo de nariz e ao que deve ser feito durante o procedimento para que se chegue ao resultado almejado.
As cirurgias que envolvem pequenas alterações no dorso ou asas nasais são menos complexas do que aquelas que exigem mudanças importantes no septo nasal, manejos e rotação de ponta e enxertos cartilaginosos, por exemplo.
O tipo de pele do nariz também pode aumentar ou diminuir a complexidade da cirurgia. Peles muito grossas ou muito finas exigem maior atenção do cirurgião quanto às alterações necessárias, já que cada uma delas se comporta de maneira diferente no processo de cicatrização.
Quem busca por um segundo procedimento cirúrgico para corrigir ou melhorar o aspecto e funcionalidade nasal deve saber que se trata de um procedimento com um maior nível de complexidade. As estruturas nasais já foram submetidas a alterações e, por isso, exigem do cirurgião uma minúcia ainda maior por parte do cirurgião.
A depender do nível de complexidade, o pós-operatório pode exigir uma dose a mais de paciência para que a estrutura nasal se adeque ao novo formato. Ainda assim, o pós-operatório segue com as mesmas orientações: evitar esforço físico, manter a cabeça elevada quando se deitar, evitar exposição solar, realizar lavagens com soro fisiológico e compressas frias.
A escolha do cirurgião é fundamental para um bom andamento do procedimento, independentemente da sua complexidade.
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Dr. Ricardo Ferri – Otorrinolaringologista e Rinoplastia – CRMGO 9674 / RQE 4573
“A arte da rinoplastia não recai unicamente na maestria da técnica, mas também, e sobretudo, na habilidade de compreender os objetivos e as motivações de cada paciente.” – Dr. Ricardo Ferri
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