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No Brasil é possível encontrar os mais diversos tipos de nariz e isso se dá em virtude da miscigenação racial que é notável no país.
O nariz pode ter diferentes formatos que podem ser classificados em:
No entanto, alguns candidatos procuram um especialista em rinoplastia justamente pela falta de um formato nasal – situação que também tem por consequência a falta de equilíbrio e de simetria faciais.
No artigo de hoje debruçaremos sobre a técnica indicada para promover a solução da queixa, quando possível.
Existem sim narizes que se encaixam parcialmente em uma das classificações, bem como aqueles que são um misto das características de duas ou mais delas.
Mesmo que não haja uma classificação para esse tipo de nariz, ele interfere, como os outros formatos, no equilíbrio e na simetria facial e acaba por gerar incômodo.
Afinal de contas, o nariz exerce – em virtude da sua localização – grande influência nos traços faciais.
A busca pela naturalidade dos traços faciais é sempre a premissa básica para os cirurgiões especializados em rinoplastia.
Independentemente do formato nasal, o primeiro passo é sempre analisar a face do paciente, lançando mão dos parâmetros de simetria e proporcionalidade faciais e dos exames complementares, solicitados em primeira consulta. Assim, o especialista poderá ter uma visão macro e micro da estrutura nasal do paciente e do grau de interferência no equilíbrio do rosto.
Depois de diagnosticar o formato nasal – ou a falta dele – o plano cirúrgico pode ser traçado, visando a correção da estrutura nasal.
Nos casos em que o nariz apresenta a falta de formato, o cirurgião se atém a adequar um formato nasal que permita o equilíbrio da face como um todo, preservando suas características naturais e étnicas.
A técnica utilizada, na grande maioria das vezes em que o diagnóstico é a falta de formato nasal, é a de refinamento.
Com minúcia e habilidade, o cirurgião faz alterações sutis na parte óssea e cartilaginosa da estrutura do nariz, com raspagem – quando é preciso diminuir – ou pequenos enxertos – quando é preciso aumentar. As pequenas ressecções das asas nasais também podem ser necessárias.
O manejo da ponta, através de suturas para sustentação e rotação, é fundamental na maioria dos casos.
É importante reiterar que o cirurgião deve tomar as devidas precauções e analisar todas as características da face, para que o novo nariz esteja em equilíbrio com os traços faciais e para que o resultado seja, de fato, natural.
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Dr. Ricardo Ferri – Otorrinolaringologista e Rinoplastia – CRMGO 9674 / RQE 4573
“A arte da rinoplastia não recai unicamente na maestria da técnica, mas também, e sobretudo, na habilidade de compreender os objetivos e as motivações de cada paciente.” – Dr. Ricardo Ferri
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