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Para que uma rinoplastia cumpra seu objetivo de alterar o formato nasal, alguns manejos são indispensáveis. Um deles é a utilização de enxertos ósseos e cartilaginosos para a construção da nova estrutura do nariz ou para auxiliar na sustentação da ponta nasal.
Em praticamente todas as cirurgias de nariz utiliza-se um segmento de enxerto, visando o resultado final.
Um dos principais temores dos pacientes, discutidos já na primeira consulta, é acerca da rejeição desse enxerto na região do nariz.
No artigo de hoje vamos debruçar sobre esse assunto e responder à pergunta principal: O enxerto, na rinoplastia, pode ser rejeitado pelo corpo?
Basicamente, os enxertos podem ser de pele, cartilagens e ossos – transplantados durante um procedimento cirúrgico de uma região para outra.
Os enxertos podem ser classificados como autógenos – segmentos de tecidos retirados do próprio paciente e não autógenos, ou aloplásticos – segmentos produzidos com material sintético.
Como visto no início desse artigo, os enxertos ósseos e cartilaginosos são muito utilizados na cirurgia de nariz e são fundamentais para que o resultado seja alcançado.
Na rinoplastia, os enxertos podem ser utilizados:
– Na ponta nasal – para dar sustentação, melhorar projeção e definição.
– No dorso nasal – principalmente nas rinoplastias de aumento.
– No septo nasal – quando há a necessidade de correção de desvio e correção de formato.
Cada caso deve ser levado em consideração de forma individualizada, uma vez que a quantidade de enxerto utilizada dependerá das mudanças desejadas e necessárias para o novo formato nasal.
Para que essa pergunta seja respondida, é preciso dizer que as chances de um organismo rejeitar um segmento de tecido – seja de pele, ossos ou cartilagens – retirado do próprio corpo do paciente são mínimas.
Isso significa que quando os enxertos autógenos são utilizados, principalmente na região do nariz, a aceitação é positiva.
O nariz não é uma região que costuma aceitar bem os enxertos sintéticos. Inclusive, as intervenções menos invasivas, como a rinomodelação, por exemplo, também devem se atentar quanto ao material utilizado.
Por esse motivo, em praticamente todas as cirurgias de nariz os enxertos utilizados são do tipo autógeno – retirados do próprio corpo do paciente. Nesse caso, podem ser utilizados fragmentos retirados da parte do próprio septo, da orelha ou da costela (quando as cartilagens do septo não forem suficientes), a depender da necessidade e da complexidade do procedimento.
Não há que se ter medo dessa utilização, uma vez que o organismo humano é sábio e se encarrega de readequar aquela estrutura a favor de um novo formato nasal.
Um cirurgião experiente e capacitado se encarregará de explicar que tipo de enxerto poderá ser utilizado no seu procedimento.
É importante que todas as dúvidas a respeito da cirurgia sejam tiradas na primeira consulta.
Saiba como escolher um bom cirurgião .
Dr. Ricardo Ferri – Otorrinolaringologista e Rinoplastia – CRMGO 9674 / RQE 4573
“A arte da rinoplastia não recai unicamente na maestria da técnica, mas também, e sobretudo, na habilidade de compreender os objetivos e as motivações de cada paciente.” – Dr. Ricardo Ferri
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