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Se você acredita que seu nariz tem dorso baixo ou parece achatado, continue a leitura desse artigo.
Trouxemos uma análise de caso fictícia para ilustrar como é feita uma rinoplastia em um nariz com dorso baixo e ponta larga.
Facilmente identificado quando o paciente é visto de perfil, o nariz de dorso baixo é, prioritariamente, uma característica genética, étnica.
Ainda que não seja tão comum quanto o de dorso alto, o também chamado popularmente de “nariz de tobogã” apresenta um aspecto achatado, em virtude da cavidade encontrada entre a base do nariz e sua ponta.
O nariz de dorso baixo é uma das poucas indicações de rinomodelação, principalmente, se a necessidade de aumento for pequena, exigindo pouco volume de ácido hialurônico para atingir o formado desejado.
Felizmente, na maior parte dos casos, a característica desse tipo de nariz não influencia na sua funcionalidade.
Acompanhe o caso abaixo e veja como a rinoplastia deve ser feita.
A paciente foi avaliada de acordo com os protocolos indicados para a primeira consulta.
Queixa principal: dorso rebaixado e ponta larga.
Através do exame físico e das fotos, na primeira consulta, foi possível constatar o rebaixamento do dorso nasal e a largura da ponta, que causava o desequilíbrio da harmonia facial. Não havia desvio de septo e nem prejuízo funcional.
Os softwares utilizados atualmente facilitam a visualização de possíveis resultados, diante da técnica a ser realizada na rinoplastia.
Geralmente, para o aumento nasal, a previsibilidade é positiva e o paciente pode ter uma ideia de como o nariz pode ficar, depois da cirurgia.
Com as fotos da paciente e com as opções de plano cirúrgico, foi possível simular dois resultados para a cirurgia que dependeriam da quantidade de enxerto disponível para a mudança do formato nasal.
Tipo de rinoplastia: rinoplastia primária para aumento de dorso nasal e correção de largura da ponta nasal
Tempo de cirurgia: Entre duas horas e meia e três horas.
Tipo de anestesia: Geral
Manejos utilizados:
O pós-operatório seguiu como esperado. Foi tranquilo e já na primeira troca de curativos foi possível visualizar a mudança realizada, similar a uma das opções obtidas através do software de simulação e previsibilidade. Obviamente, foi necessário aguardar cerca de 8 meses para que o resultado final fosse alcançado, com todos os edemas absorvidos pelo organismo da paciente.
Os casos relatados nessa série de artigos são ilustrativos, com o intuito de facilitar o entendimento das técnicas utilizadas, buscando o resultado pretendido.
É importante dizer que cada caso é único, assim como a rinoplastia realizada e a evolução pós-operatória, dependendo, principalmente, do organismo de cada paciente.
Saiba como encontrar um bom cirurgião .
Dr. Ricardo Ferri – Otorrinolaringologista e Rinoplastia – CRMGO 9674 / RQE 4573
“A arte da rinoplastia não recai unicamente na maestria da técnica, mas também, e sobretudo, na habilidade de compreender os objetivos e as motivações de cada paciente.” – Dr. Ricardo Ferri
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