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Já se sabe que pra sorrir movimentamos mais de 40 músculos do rosto. Com essa informação é possível chegar à conclusão de que há mais relação entre nariz e sorriso do que se pode imaginar.
Quando falamos de rosto, os dois exercem praticamente o mesmo peso. Por estarem posicionados ao meio, chamam bastante atenção, não é mesmo? Mas será que eles tem alguma relação? Será que toda rinoplastia exerce alguma influência sobre o sorriso?
Para responder essas perguntas que, geralmente, são feitas em consultório e através das redes sociais, precisamos levar em consideração alguns pontos.
A maxila (região da arcada dentária superior) é um osso plano e articula-se com nove ossos, entre eles, o nasal. Ou seja, a ligação já começa na anatomia.
Isso sem falar nos músculos. Além dos demais que são utilizados para sorrir, estão ligados ao nariz e aos lábios: o músculo depressor do septo nasal, músculo nasal, parte alar do músculo nasal e o músculo levantador do lábio superior e da asa do nariz.
É natural que pacientes que apresentem projeção ou retração na maxila possuam a região nasolabial característica, já que essas alterações interferem diretamente na espinha nasal.
São esses pacientes que sentem a maior diferença no sorriso. Isso porque, em caso de redução, o lábio é liberado. E, do contrário, quando o enxerto é necessário, há uma valorização do sorriso, uma vez que a ponta é melhor projetada e deixa de esconder a região nasolabial.
Depois da análise da região e de suas alterações, o médico poderá optar com segurança qual a melhor técnica cirúrgica para o objetivo desejado.
Há aqueles pacientes que não desejam alterar o sorriso e, depois de feitas as análises, cabe ao cirurgião explicar o que poderá ou não ser feito para manter o aspecto do sorriso.
Essa é uma sensação da maior parte dos pacientes que passam pela rinoplastia. Existe sim a sensação de travamento do sorriso após o procedimento, devido à intensa ligação na região nasolabial e ao edema que é consequência do procedimento.
Esse desconforto é transitório e pode ser amenizado com massagens, compressas e uma dose a mais de paciência durante o processo de cicatrização.
Dr. Ricardo Ferri – Otorrinolaringologista e Rinoplastia – CRMGO 9674 / RQE 4573
“A arte da rinoplastia não recai unicamente na maestria da técnica, mas também, e sobretudo, na habilidade de compreender os objetivos e as motivações de cada paciente.” – Dr. Ricardo Ferri
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