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Se você acompanha nossos artigos, já sabe que o formato do rosto é um dos principais parâmetros analisados pelo cirurgião especializado em rinoplastia. Isso porque, para alterar algum aspecto, mesmo que específico no formato do nariz, é preciso analisar o rosto como um todo.
A análise facial, feita já na primeira consulta, permite a identificação de eventuais desproporcionalidades e, por conseguinte, indica o caminho do planejamento cirúrgico.
Há casos em que os traços faciais delimitam as mudanças a serem realizadas, durante a rinoplastia.
Isso significa que o cirurgião, para alcançar um resultado natural, deve respeitar os traços únicos que cada paciente traz consigo.
O artigo de hoje traz informações acerca de como é a rinoplastia para a correção de narizes longos e largos.
Ovalado, redondo, quadrado, triangular e alongado são os formatos faciais mais comuns encontrados na população brasileira.
Nem sempre o nariz exerce o equilíbrio necessário. Mesmo não havendo uma regra geral e, muito menos, um nariz ideal para cada tipo de rosto, é possível dizer, através dos parâmetros de análise de medida e proporcionalidade faciais que rostos mais finos e alongados se harmonizam melhor com narizes mais projetados e finos, enquanto que rostos mais redondos têm uma melhor harmonização com narizes mais largos.
O nariz que se encaixa nessa classificação geralmente tem seu dorso alongado, porém, há um excesso nas cartilagens superiores laterais, fazendo com que ele se apresente, principalmente quando o candidato é visto de frente, mais longo e largo.
Quando o candidato possui um rosto ovalado e comprido, a rinoplastia se encarrega de fazer a correção.
Na maioria das vezes, o manejo em narizes longos e largos é menos complexo.
O cirurgião retira o excesso da cartilagem nas laterais, afinando o nariz, mantendo seu comprimento. As cartilagens laterais inferiores também podem precisar de alteração, para que o nariz siga a mesma largura da base à ponta.
A ponta nasal, por sua vez, também precisa ser manipulada com rotação e pequenos enxertos, quando necessário, para dar a sustentação necessária para o novo formato do nariz.
Se existe a necessidade de correção funcional, esta pode ser feita no mesmo procedimento.
A maior parte dos casos em que o paciente fica insatisfeito com o resultado pode ser atribuída ao excesso de ressecção. Portanto, o cirurgião deve tomar as devidas precauções e analisar a face como um todo, para que o novo nariz esteja em equilíbrio com os traços faciais.
Narizes finos e arrebitados são o sonho de grande parcela dos candidatos. No entanto, esse tipo de resultado pode não trazer uma harmonização condizente com o formato de rosto do paciente.
Por esse motivo, o alinhamento entre expectativa e resultado é fundamental, já na primeira consulta. O candidato deve estar ciente de que o cirurgião não medirá esforços para sanar a queixa e entregar um resultado natural, de acordo com as possibilidades.
Dr. Ricardo Ferri – Otorrinolaringologista e Rinoplastia – CRMGO 9674 / RQE 4573
“A arte da rinoplastia não recai unicamente na maestria da técnica, mas também, e sobretudo, na habilidade de compreender os objetivos e as motivações de cada paciente.” – Dr. Ricardo Ferri
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