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A rinoplastia é uma das cirurgias mais realizadas no mundo. Estando entre as dez mais procuradas pelos pacientes que, geralmente, apresentam queixas quanto à funcionalidade e/ou proporcionalidade nasal em relação à face.
O procedimento é indicado para toda e qualquer pessoa que se sinta incomodada com questões funcionais ou estéticas ligadas ao nariz; que seja maior de 15 anos; não esteja gestante ou lactante e que esteja gozando de saúde plena – fisiológica e mentalmente falando.
Trata-se de uma das intervenções cirúrgicas mais antigas do mundo e, ao longo dos anos, técnicas e abordagens vão sendo aprimoradas para que os resultados pretendidos sejam, de fato, alcançados.
O artigo de hoje visa listar as técnicas e abordagens cirúrgicas da rinoplastia.
O conceito de Rinoplastia Estruturada é relativamente novo, tendo sido criado em meados dos anos 90, nos Estados Unidos e consiste em realizar a alteração necessária no nariz, dando atenção ao manejo e sustentação da ponta nasal – o que ao final confere uma durabilidade e estabilidade no resultado do procedimento.
Tecnicamente, durante a rinoplastia estruturada é necessário o uso de enxertos de cartilagem, retirados do próprio septo ou de outras partes do corpo do paciente – orelha ou costela. A grande importância dos enxertos é o refinamento dos resultados, evitando a queda da ponta nasal e do entortamento do dorso.
Atualmente, essa é a técnica mais utilizada pelos cirurgiões que atuam na área, justamente pelos resultados obtidos – de aspecto natural e mais duradouros.
O conceito desta técnica é defendido por Dr. Yves Saban – um dos mais renomados cirurgiões de rinoplastia da Europa. Defendendo a preservação da estrutura nasal original do paciente, evitando o exagero no uso de ressecções e enxertos, tornando o procedimento menos invasivo.
Durante a cirurgia, através de cortes internos no nariz, o cirurgião faz as alterações necessárias, com ligamentos naturais presos à pele.
A Rinoplastia Preservadora é primordialmente indicada para pacientes que passarão pela primeira vez por uma rinoplastia – as estruturas nasais intactas acabam favorecendo esse tipo de procedimento.
Ainda assim, para rinoplastias secundárias, a técnica da rinoplastia preservadora também pode ser utilizada, já que o foco principal é optar pelo método menos invasivo para alcançar os resultados desejados.
Basicamente são duas técnicas utilizadas pelos cirurgiões especializados em rinoplastia, para que se torne possível sanar as queixas principais dos pacientes que buscam por esse procedimento.
É simples. Não existe uma técnica e/ou abordagem melhor que a outra. É necessário avaliar a necessidade e complexidade de cada caso, além, é claro, da experiência do cirurgião.
O importante é estar ciente das opções e conversar de forma clara e aberta com o profissional escolhido, para entender o por quê da escolha por uma técnica ou outra.
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Dr. Ricardo Ferri – Otorrinolaringologista e Rinoplastia – CRMGO 9674 / RQE 4573
“A arte da rinoplastia não recai unicamente na maestria da técnica, mas também, e sobretudo, na habilidade de compreender os objetivos e as motivações de cada paciente.” – Dr. Ricardo Ferri
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