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O nariz possui mecanismos que se encarregam de regular o volume e a velocidade do ar respirado. Essas estruturas são chamadas de válvulas nasais e, durante uma rinoplastia, os cirurgiões devem ter uma atenção redobrada para que não haja prejuízo nessa funcionalidade, após a alteração do formato nasal.
Continue a leitura desse artigo e descubra:
– O que são válvulas nasais e qual a sua importância
– Na rinoplastia, como essa região deve ser manipulada
– Cuidados necessários
Todo nariz possui dois tipos de mecanismos valvulares: o interno e o externo. Ambos são compostos por tecidos moles e cartilagens, e exercem pequenas contrações involuntárias que servem para regular o fluxo e a velocidade do ar que entra no nariz.
As válvulas nasais podem ser avaliadas por meio de de exames como a rinomanometria e exame endoscópico. Essas estruturas estão diretamente ligadas às queixas de obstrução nasal, quando apresentam insuficiência.
Sem sombra de dúvidas, essa é uma das estruturas mais importantes do seu nariz e, por isso, requer atenção ímpar por parte dos cirurgiões, durante a realização de alterações no formato nasal. Principalmente em pacientes que tenham desvio de septo, narizes caucasianos, de pele fina e que apresentem hipertrofia de ponta nasal, já que, nesses casos, a manipulação dessa estrutura é indispensável.
Quando falamos de uma rinoplastia primária, sem prejuízo das válvulas nasais, os cirurgiões modelam a ponta nasal por meio de suturas, optando pelo mínimo de ressecções e evitando alterações em excesso na ponta nasal. O objetivo é preservar ou até mesmo otimizar a funcionalidade nasal.
Já em casos de rinoplastias secundárias, esse cuidado deve ser redobrado, principalmente se o paciente apresenta queixas respiratórias. Assim sendo, o cirurgião também deve reconstruir a válvula nasal durante o procedimento estético.
As válvulas nasais podem ser reconstruídas e esse procedimento geralmente é feito através de enxertos com cartilagens septais, auriculares ou costais, visando dar um maior suporte para a válvula nasal que tenha apontado insuficiência.
Basicamente, é possível dizer que o cirurgião que opta por seguir uma linha de refinamento, restruturação e naturalidade que, sobretudo, preze pela funcionalidade nasal, dificilmente colocará em risco o bom funcionamento das válvulas nasais.
De todo modo, é preciso reiterar a importância de respeitar os limites do próprio organismo do paciente, evitando alterações radicais nas estruturas interna e externa do nariz.
Saiba como encontrar um bom cirurgião .
Dr. Ricardo Ferri – Otorrinolaringologista e Rinoplastia – CRMGO 9674 / RQE 4573
“A arte da rinoplastia não recai unicamente na maestria da técnica, mas também, e sobretudo, na habilidade de compreender os objetivos e as motivações de cada paciente.” – Dr. Ricardo Ferri
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